1. Todo negócio precisa de um site

Não consigo imaginar o que um boteco, em uma cidade com 10 mil habitantes, faria com um website.

No fim, quem determina se o seu negócio precisa ou não de um site, não somos você e eu. São os seus clientes e a natureza do seu negócio.

2. Ter um website atrai novos clientes

Seria o mesmo que dizer que ter um número de telefone atrai novos clientes. O número de telefone é a forma de contato. As pessoas ainda precisam conseguir encontrá-lo.

Algumas ações que você pode tomar para tornar o seu website “encontrável” na Internet: produzir e publicar conteúdo gratuito e relevante (como este artigo); participar de grupos e fóruns específicos; interagir em redes sociais; manter campanhas de links patrocinados; anunciar em sites e blogs especializados; …

3. A aparência do site é o mais importante

Aparência é um diferencial, mas o que mantém o visitante interessado é o conteúdo do website e a necessidade do visitante em adquirir o que a sua empresa tem a oferecer.

4. Quanto mais ‘diferente’ for o website, melhor

Conversa furada. Leia mais…

Agora que você já sabe o que é Marketing de Conteúdo, veja como pode usá-lo para tornar sua empresa mais conhecida, criar empatia e credibilidade frente a possíveis clientes e parceiros e gerar mais negócios.

Antes de mais nada:

O que é um visitante ‘qualificado’?

Cada acesso feito ao seu website é uma visita. Cada pessoa diferente visitando o seu website é chamada de visitante. Um visitante ‘qualificado’ é aquele com potencial para se tornar um cliente e/ou um fã da sua empresa.

Ou seja, não adianta o seu website ter 1.000 visitantes por dia, se nenhuma dessas pessoas se interessa pelos seus produtos e serviços, pelo seu negócio ou por você! Seria como anunciar sua churrascaria em uma revista sobre culinária vegetariana.

Como funciona? Como aparecer no Google?

O objetivo é usar sua experiência em seu ramo de negócio e seu conhecimento sobre os clientes para Leia mais…

Content Marketing ou Marketing de Conteúdo nada mais é do que:

1. Produzir conteúdo útil e gratuito, referente à sua área de atuação e destinado a pessoas dentro do perfil de clientes da sua empresa, ou seja, pessoas que possam se interessar pelo que você tem a vender;

2. Intercalar tal conteúdo com ofertas dos seus produtos e serviços.

O mais ‘engraçado’ sobre Marketing de Conteúdo é que ele não é nenhuma novidade. A TV aberta, por exemplo, pratica algo semelhante há muuuuito tempo!

Basta pensar no tipo de público atraído por programas como Vrum, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Mundo Fashion, Auto Esporte, Esporte Espetacular e nos tipos de produtos/serviços anunciados nos intervalos comerciais de cada programa.

O que o público específico de cada um desses programas está mais propenso a comprar? Alguém que assiste Auto Esporte está mais disposto a comprar vestidos e produtos de beleza ou a comprar automóveis e a contratar serviços relacionados?

E não é só a TV! Revistas especializadas nos mais diversos assuntos, como Arquitetura, Gastronomia, Empreendedorismo, Moda, Videogames, produzem conteúdo para atrair pessoas interessadas em um tema específico e anunciantes interessados em vender para essas pessoas.

Eu arriscaria dizer que as revistas ganham mais dinheiro vendendo espaço publicitário para os anunciantes do que com a venda das revistas em si.

O que mudou com a Internet e por que isso é importante para sua empresa?

A Internet diminuiu os custos do processo retirando os intermediários e popularizando as ferramentas de produção de conteúdo e, graças aos mecanismos de busca como o Google, se tornando o próprio meio de distribuição desse conteúdo.

Ou seja, você pode Leia mais…

Digamos que você tenha uma pequena empresa e que queira usar a Internet para divulgar seus produtos e serviços ou para conquistar novos clientes.

Após uma rápida pesquisa no Google, encontra centenas de artigos dizendo que você ‘precisa’ criar um site no wix.com, no blogger.com, no wordpress.com e abrir uma conta no Facebook, no Twitter, no LinkedIn ou artigos explicando por que você não deveria tentar fazer tudo sozinho e por que deveria contratar a empresa XYZ.

Honestamente: no meio desse monte de informações divergentes, você sabe por onde começar? Sua empresa possui os recursos necessários (pessoas, tempo e/ou dinheiro) para fazer tudo: usar todas as plataformas para web e aplicar todas as estratégias de marketing digital existentes?

Pensando em facilitar isso para você e para esclarecer um pouco o que fazemos, eu decidi escrever este artigo. Nele, combinei as medidas que você pode tomar e os serviços prestados pela Onbiz, em uma sequência de fases que façam sentido para pequenas empresas:

As primeiras fases demandam menor investimento e pressupõem baixa familiaridade do empresário com a Internet. À medida que a sua empresa for crescendo e as ações derem resultado, você poderá melhorar esse resultado avançando para as próximas fases.

No final deste artigo, há links para aqueles que também preferem fazer a parte técnica sozinhos.

São as fases:

Fase 1#

A. Registrar o domínio suaempresa.com.br, contratar provedor de hospedagem e criar uma conta de e-mail como contato@suaempresa.com.br;

B. Criar uma página do Facebook para a sua empresa (não um perfil) e redirecionar os visitantes de http://suaempresa.com.br para http://facebook.com/SuaEmpresa;

C. Cadastrar sua empresa na listagem de negócios locais do Google;

D. Usar sua página do Facebook para atender seus clientes atuais, para se conectar aos seus fãs, para publicar conteúdo referente à sua área e que interesse a essas pessoas e para divulgar seus produtos, serviços e promoções.

Nossos serviços: itens A, B e C;

Sua responsabilidade: item D. Você pode fazer isso sozinho, o que gastará o seu tempo, ou pode contratar uma empresa, profissional ou funcionário para fazê-lo por você, o que gastará o seu dinheiro.

Fase 2#

A. Criar um website estático ou um website atualizável pelo próprio dono, baseado em modelos, em http://suaempresa.com.br;

B. Cadastrar seu website em uma ferramenta Leia mais…

O que você faz nos primeiros instantes de atenção que um possível cliente, investidor ou parceiro de negócios lhe dá?

Você quer mesmo desperdiçar esses poucos segundos falando difícil e, o pior, falando sobre você?

Ou você quer fazer uma pergunta que deixe a outra pessoa intrigada? Talvez você queira contar uma estória com a qual ela se identifique e que permita que ela crie uma conexão com você e com a sua empresa.

Se isso já é desafiador no mundo “real”, o de carne e osso, imagine na Internet.

Seu website tem alguns instantes para capturar e manter a atenção de pessoas que não conhecem você ou a sua empresa e que estão ocupadas com outras atividades enquanto navegam na Internet.

Pare de usar textos complexos, cheio de jargões e falando sobre o quanto você e sua empresa são bons.

Pare de confundir o visitante com uma navegação maluca e outras formas incomuns de interação.

Pare de desviar a atenção dos visitantes com música ambiente, imagens se movendo (sem nenhum objetivo específico) e outras animações desnecessárias.

Menos é mais. Simplifique!

E lembre-se: a atenção é uma das novas moedas dos tempos modernos. Sem ela, você e eu estamos fadados ao fracasso.

Sempre que eu tenho a oportunidade de conversar com o proprietário ou a proprietária de um pequeno negócio, que é algo que gosto de fazer, e pergunto de onde vêm a maioria dos clientes, a resposta é basicamente a mesma: indicações. É o poder do boca-a-boca.

E não importa se você é uma cirurgiã plástica, se ajuda as pessoas a escreverem melhor ou se trabalha com arte e decoração em gesso. É tudo sobre transmitir credibilidade, prover um bom serviço (ou produto) e relacionar-se bem.

Mas como esse “boca-a-boca” acontece, na correria dos dias de hoje, em que as pessoas mal têm tempo de se falarem ao telefone? Pois é. As formas de comunicação mudaram e, consequentemente, a forma como o boca-a-boca é feito também!

Esta semana mesmo, um amigo pediu a indicação de um mecânico via atualização de status no Facebook e recebeu as respostas na forma de comentários. Já eu costumo enviar um e-mail perguntando a vários amigos de uma só vez. Fiquei sabendo até de um caso no qual a indicação foi feita através de um post em um fórum para concurseiros, né, Carla?

Você ou o seu negócio seriam indicados? Como você facilita essa indicação? Já parou para pensar que as pessoas podem se lembrar do seu tipo de negócio ou do bairro em que você atua, mas não se lembrarem do seu endereço exato? Talvez, lembrem-se do seu nome ou do nome da sua empresa, mas não tenham o seu telefone ou o seu endereço de e-mail à mão…

Em um mundo em que passamos cada vez mais horas conectados à Internet e em que somos bombardeados constantemente por publicidade, em todos os meios, onde é que os seus clientes antigos ou atuais buscam as informações adicionais para poderem indicar o seu negócio? Leia mais…

Como cliente, acontece direto comigo. Mal de cidade grande? Talvez. Mas pare e pense: dos restaurantes ou estabelecimentos que você mais gosta, de quantos você se lembra do telefone ou do endereço?

Às vezes, eu sequer me lembro do nome do lugar, só de um conjunto de outras informações: em que bairro fica, o que vende e uma vaga recordação de um nome qualquer (quase sempre errado). Nessas horas: Google.

Um dos meus locais favoritos para comer é um bom exemplo disso: o Hambúrguer do Seu Oswaldo. Trata-se de uma pequena e simples lanchonete, “perdida” dentro bairro do Ipiranga, aqui na cidade de São Paulo.

Apesar de já termos ido à lanchonete algumas vezes, nenhum de nós nunca se lembra do endereço e eu fico completamente perdido no bairro do Ipiranga… Como chegamos? Procuramos por “Hambúrguer do seu Osvaldo” no Google (o endereço está em um blog mantido por aficionados em hambúrguer), colocamos o endereço no Mapas do Google para celular (é uma aplicaçãozinha que faz o celular funcionar como um GPS de bolso) e pronto!

No fim das contas, você querendo ou não, o Google é a “memória” de muita gente e onde as pessoas procurarão por endereços e telefones dos locais que elas já freqüentam, ou seja, do seu estabelecimento. A menos que elas já morem no Ipiranga ou que conheçam São Paulo como a palma da mão e tenham memória fotográfica

Se quiser dar uma ajudinha aos seus clientes, leia este artigo e cadastre o endereço do seu estabelecimento e do seu website no Google Places (é a listagem de negócios locais mantida pelo Google). O processo é simples e gratuito.

Seus clientes agradecem.